Ainda não chegamos a tal, mas já estivemos mais longe!
Se o arrependimento matasse, provavelmente, Manuel Pinho há muito estaria morto e enterrado. Refiro-me ao facto de ele ter aceite integrar o Governo de José Sócrates como Ministro da Economia. De então para cá foi sempre a descer: exonerado do Governo depois do infeliz incidente com Bernardino Machado na Assembleia da República, super-lesado do BES (nas suas contas) e agora arguido no caso das rendas da EDP.
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