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A mostrar mensagens de abril, 2020

Beber lixívia e apanhar uma insolação

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Beber lixívia e apanhar uma insolação, eis a "receita" de Trump para combater o COVID-19. Porque é que ele não experimenta a sua descoberta milagrosa? Dessa forma, os americanos livravam-se de um idiota e o mundo de um lunático perigoso.

25 4 ever!

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In memoriam

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Encontrar um bom amigo é difícil, dizer-lhe adeus ainda é mais.

O que é caro pode sair barato... ou proibitivo!

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Se no início de Março, a cara de António Salvador, Presidente do Braga, era a imagem da felicidade após a venda (milionária) de Rúben Amorim ao Sporting (10 milhões de euros), hoje sê-lo-à, porventura, ainda mais. O Sporting não pagou a primeira prestação e, nos termos do contrato, incorre numa multa de 10% sobre o montante da venda. Na altura da contratação, Frederico Varandas, para calar as (muitas) críticas disse: "O que é barato sai caro. E o que é caro pode sair barato" . O homem estava cheio de razão. Se o Sporting continuar a não pagar, a contratação de Amorim até foi bem barata no imediato. Mas alguém, o actual ou qualquer outro Presidente do Sporting, terá de pagar e, nessa altura, o que foi caro, poderá tornar-se proibitivo.

Campónio norte-americano

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O estratagema é tão velho, que até custa acreditar que ainda haja gente que caia na esparrela: arranjar um inimigo externo para desviar a atenção dos problemas internos. A última do campónio norte-americano, digno sucessor de outros idiotas que conseguiram ascender ao mais alto cargo da Nação através de eleições livres e democráticas (Reagan, Bush filho...), foi cortar o financiamento dos Estados Unidos à Organização Mundial da Saúde, com o argumento de má gestão e favorecimento da China no caso da actual pandemia que fustiga o planeta. As línguas, todas elas, são reportórios riquíssimos de vocabulário, mas nenhuma possui uma palavra suficientemente eloquente para qualificar uma tal atitude.

Piratas

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A Holanda, mesmo hoje, não passa de um país de piratas, atraindo para o seu território as sedes das multinacionais a troco de impostos bem mais baixos do que pagariam em qualquer outro país. Dito por outras palavras, continuam a viver à custa do que "roubam" aos outros países. Enquanto a esmagadora maioria dos países está disposta a flexibilizar ao máximo as condições de acesso às linhas de crédito do fundo de resgate da Zona Euro, garantido que a austeridade não seria a moeda de troca, Haia continua a insistir que algum tipo de condição deve haver e que tem de ficar claro que os países que recorrerem a estes empréstimos, no futuro, devem tomar medidas para voltar ao caminho da sustentabilidade. A recessão, ao virar da esquina, será bem mais dolorosa do que a de 2008 e não é motivada por endividamento excessivo de qualquer país. Ao bloquear, sistematicamente, uma resposta europeia à crise que já se vive, a Holanda parece querer ficar para a História como o "coveiro&q

Sentir o chão a fugir debaixo dos pés

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A 22 de Janeiro, numa entrevista à CNBC, Trump, questionado sobre se o coronavírus fazia temer uma pandemia à escala global, afirmou com todas as letras: "Não, de todo. E temos a situação completamente sob controlo. Trata-se de um caso, de uma pessoa que veio da China, está tudo sob controlo. Não vamos ter problemas" . Hoje, sendo os Estados Unidos o país do mundo com maior número de infectados, com milhares de mortos já registados e estimativas de que esse número poderá chegar aos 200.000, Trump decidiu, finalmente, alinhar o seu discurso pela ciência e adoptar medidas, sérias, mas, provavelmente, ainda insuficientes, para a contenção da pandemia em solo norte-americano.