Socorro, polícia
Eis o que António Domingues não queria que caísse no domínio público: 540.000 euros de rendimentos como trabalhador por conta de outrém (em 2015), um prédio em Lisboa avaliado em 1.2 milhões de euros (que, só em 2015, rendeu 48.000 euros de rendas), um veleiro, dois Porsche 911 e várias contas bancárias, a mais recheada das quais, com 3.7 milhões de euros. Felizmente raptos para exigir resgates são "cowboyadas" do terceiro mundo. Se assim não fosse, António Domingues bem podia contratar, desde já, segurança pessoal para si e para os seus. A sua declaração de rendimentos e de património, ao cair no domínio público, tê-lo-ia transformado num alvo apetecível e... rentável!
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