Culpado de quê?
Aproxima-se a data limite (15 de Setembro) fixada pela Procuradoria-Geral da República para a acusação a José Sócrates no âmbito da Operação Marquês. Isto caso novo prazo não seja entretanto fixado, mais uma vez. Num verdadeiro Estado de direito, o que está a acontecer a Sócrates é inadmissível. A sua prisão preventiva só se justifica se, havendo indícios muito fortes de crimes cometidos, houvesse a necessidade de investigar mais algumas pontas soltas. Mas não. A investigação tem vindo a eternizar-se, dando a ideia de que o Ministério Público se tem perdido em becos sem saída.
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