Numa primeira fase, Mário Centeno começou por fazer parte da short list para a sucessão de Christine Lagarde no FMI. Depois, segundo a Bloomberg, Centeno já não faria parte dessa lista. Agora, a França, país que está a coordenar o processo de sucessão, veio clarificar que o nosso Ronaldo (o das Finanças, não o outro, igualmente nosso, mas futebolista), não só continua em jogo, como tem recebido apoios importantes (bem, na verdade, esta última parte, a dos apoios, não foi objecto de confirmação por parte dos franceses, mas espera-se que seja verdade). Ainda que não se possa afirmar com toda a certeza, a notícia posta a circular pela Bloomberg terá partido da candidatura do Senhor de Nome Impronunciável , Jeroen Dijsselbloem, ex-Ministro das Finanças da Holanda e antecessor de Centeno na liderança do Eurogrupo (o das putas e vinho verde, lembram-se?).