Silêncio ensurdecedor

Há silêncios ensurdecedores e o de Mário Centeno a propósito da nova administração da CGD é gritante. Depois da enorme vitória que foi o sim de Bruxelas à recapitalização do banco público, o assunto descambou e nunca mais se endireitou. A posição do Ministro das Finanças ficou obviamente fragilizada. A nova administração tinha toda a legitimidade para pedir o que pediu. O Governo é que não podia em circunstância alguma aceitar o pedido.

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