Rio bravo
Mesmo sem conhecer o documento, assim que se começou a falar de um défice de 0.2% para o próximo ano, Rui Rio demarcou-se, abrindo a porta a um possível voto contra do PSD. A argumentação do líder social-democrata é que o executivo de António Costa parou o esforço de consolidação orçamental por motivos meramente "eleitoralistas". Como se fosse possível fugir a isso, como o próprio Presidente da República reconheceu! Aliás, o orçamento "eleitoralista" para 2019 começou a ser delineado há muito tempo, mais concretamente no orçamento para 2018, ao não reflectir, pela totalidade, nas tabelas de retenções na fonte, as alterações introduzidas no IRS (aumento do número dos escalões).
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