Era uma questão de tempo

Cristiano Ronaldo não é nenhum santo e, como todos nós, terá cometido os seus "pecadilhos" (bem, no caso dele talvez um pouco mais, pois, desde muito novo, viu-se a nadar em dinheiro). Mas daí até ser acusado de violar uma mulher vai uma grande distância. Desde que surgiu o movimento MeToo, considerando o estatuto de Ronaldo bem como algumas "façanhas" que ele provavelmente quererá esquecer, era uma questão de tempo até o seu nome ser envolvido em escândalos desta natureza. Se a Der Spiegel queria fazer uma reportagem sobre violação de mulheres podia ter escolhido um assunto bem mais grave e inquestionável: Índia. Pois é, mas isso não vendia revistas...

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