Doer e muito

Agora que a segunda tentativa de venda do Novo Banco estará prestes a ir por água abaixo, já se admite todos os cenários, incluindo a sua nacionalização (para memória futura, eis o que se foi dizendo a respeito da venda: em 2014 não daria prejuízo, em 2015 o prejuízo seria pequeno, em 2016 o Estado já só não queria perder nem mais um euro, em 2017 nacionaliza-se). O falhanço do Banco de Portugal, e do "menino" contratado a peso de ouro para a venda, é clamoroso. E não adianta tentar escamotear a verdade: o prejuízo vai doer (mais uma vez) e muito!

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