Bater no ceguinho
O Sporting em vez de insistir em "bater no ceguinho" (leia-se, arbitragens), deveria é reequacionar o seu projecto, se é que tem algum. No início da época o Sporting dedicou-se a comprar carne ao kg, senão mesmo à tonelada, tal a quantidade de atletas comprados (alguns dos contratados, provavelmente, nem chegaram a integrar o plantel leonino, tendo sido de imediato emprestados a outras equipas). Seguramente, todas essas compras foram articuladas entre a direcção e a equipa técnica. De toda essa gente, só um ou dois agarraram o lugar. Todos os outros, caso sejam convocados, vão aquecer o banco. Ora, para aquecedores de banco, não era necessário gastar dinheiro. Todos os jovens da formação leonina emprestados desempenhariam exactamente o mesmo papel, com a vantagem de, sendo da casa, custarem menos dinheiro. E, de certeza, caso fossem chamados a jogar, jogariam tanto ou mais do que "os reforços" contratados.
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