Caminhar alegremente para o abismo

Segundo o Boletim Estatístico do Banco de Portugal, a dívida pública portuguesa na óptica de Maastricht (a que conta para Bruxelas) passou de 131.7% do PIB em Junho para 133.1% do PIB em Setembro e ninguém parece preocupado com o assunto. Ao mesmo tempo soube-se que Merkel será candidata a um quarto mandato à frente da principal economia da Europa, o que, muito provavelmente, caso ganhe, significará a manutenção das actuais políticas. Já se percebeu que a actual política conduz a um beco sem saída: crescimentos económicos muito fracos que a prazo tornarão as dívidas soberanas insustentáveis. Se é que já não o são! Veja-se o caso da Grécia...

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