Campónio norte-americano

O estratagema é tão velho, que até custa acreditar que ainda haja gente que caia na esparrela: arranjar um inimigo externo para desviar a atenção dos problemas internos. A última do campónio norte-americano, digno sucessor de outros idiotas que conseguiram ascender ao mais alto cargo da Nação através de eleições livres e democráticas (Reagan, Bush filho...), foi cortar o financiamento dos Estados Unidos à Organização Mundial da Saúde, com o argumento de má gestão e favorecimento da China no caso da actual pandemia que fustiga o planeta. As línguas, todas elas, são reportórios riquíssimos de vocabulário, mas nenhuma possui uma palavra suficientemente eloquente para qualificar uma tal atitude.

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