A culpa não morre solteira
O BPP já não existe. Se existisse, seria este o quadro que recordaria João Rendeiro na galeria dos ex-Presidentes do banco. O Ministério Público pediu uma condenação de sete a nove anos para Rendeiro. Todos sabemos que uma coisa é pedir e outra é conseguir. Mas de qualquer forma, no caso da falência do BPP, a culpa parece que não vai morrer solteira.
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