Devias era ter vergonha!
Em 2009, a propósito do BPN, Vítor Constâncio ouviu, leu ou sabia nada acerca das manobras que levaram o banco à falência e originaram uma pesada factura (ainda não totalmente liquidada) aos contribuintes. Motivo: o BPN escondeu a realidade através de contabilidade paralela. Dez anos depois, agora a propósito da concessão de créditos pela CGD que originaram, também, uma pesadíssima factura a cargo dos contribuintes, Constâncio, mais uma vez, nunca soube de nada. O motivo invocado, desta vez, nada tem de ilícito: nunca soube porque a CGD sempre agiu dentro da lei! Devias era ter vergonha na cara!