Dar tudo a todos? Como e com que dinheiro?

 


Pedro Nuno Santos, na sua moção de estratégia, propõe-se dar tudo a todos, esquecendo-se de explicar com que dinheiro. Aparentemente, para ele, o excedente de Medina é um poço sem fundo suscetível de acudir às reivindicações do momento. Mas, se isso na campanha interna do PS, não será muito relevante, o mesmo não se diga na campanha seguinte (legislativas). Nessa altura, para que o voto dos portugueses seja o mais informado possível, será bom que tudo seja muito bem explicado: qual o aumento da despesa esperado e com que dinheiro é que isso será pago. O mesmo se diga de Montenegro, que promete a recuperação total do tempo de serviço dos professores, sem explicar rigorosamente mais nada.

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