De mãos a abanar
Theresa May superou a moção de censura interna, mas na Europa parece não ter tanta sorte. Saiu de Bruxelas tal como tinha entrado, com uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma. Os líderes europeus não parecem dispostos a ir mais além do que já está acordado. E o que está acordado, como em tantas outras circunstâncias da vida, permite concluir (quase) tudo e o seu contrário.
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